White Widow | O veneno da viúva

Coluna Flora Urbana sobre genéticas e cultivo, com Makana Channel
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White Widow

Desde sua introdução no mercado, rapidamente ganhou notoriedade devido à sua potência e à abundância de tricomas brilhantes que cobrem suas flores, favorecendo uma aparência branca e resinosa que inspirou o seu nome.

Esta genética se popularizou rapidamente nos coffeeshops holandeses e em competições de cannabis, tornando-se uma referência no universo da ganja, ganhando inúmeros prêmios e conquistando um lugar de destaque entre consumidores e cultivadores, o que solidificou a sua reputação como uma variedade de alta qualidade.

No quesito marola, a White Widow apresenta um aroma forte e terroso, com notas de pinho e especiarias. Seu sabor é igualmente robusto, combinando doçura e um toque marcante que persiste no paladar.

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Com níveis de THC variando entre 18% e 25%, a ela é conhecida por seu efeito potente e equilibrado e por proporcionar uma euforia cerebral imediata, seguida por um relaxamento corporal suave.

A White Widow é volumosa e fácil de cultivar, adaptando-se bem a diferentes ambientes de cultivo, indoor ou outdoor. Seu ciclo de floração é relativamente curto, ficando entre 8 e 10 semanas, e ela produz colheitas abundantes de flores densas e cobertas dos tricomas branquinhos que dão origem ai seu nome.

A White Widow é uma escolha popular para aliviar o estresse, a ansiedade, a dor e a depressão, além de ser eficaz para estimular a criatividade e a sociabilidade.

Desde a década de 90 ela permanece uma referência no cultivo e no consumo, com seu lugar consolidado na história como uma das variedades mais icônicas e influentes do universo da ganja.

E você? Já degustou da viúva?

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